quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O AR NOSSO DE CADA DIA

Com aproximadamente 1.000 km de espessura, a atmosfera é uma imensa camada de gases que envolve a Terra, nosso planeta.
Esses gases se formaram a partir das transformações químicas e físicas que deram origem ao planeta; um dos mais importantes e necessários á sustentação da vida por aqui é o oxigênio, que começou a se formar na atmosfera com o aparecimento dos vegetais, pois durante a fotossíntese as plantas consomem o gás carbônico e liberam oxigênio, o único respirável pelos seres vivos, inclusive o Homo sapiens.
(In Carlos Barros e Wilson Roberto Paulino. Ciências e Meio Ambiente – 5ª série, Editora Ática)

Água: garantia de vida para todos

O engenheiro e cientista estadunidense Thomas King escreveu:
De todas as substâncias existentes e indispensáveis à vida na Terra, a água é sem dúvida a mais importante, a mais conhecida e a mais maravilhosa; entretanto, em sua maioria as pessoas pouco sabem a seu respeito e o lorde Byron, poeta inglês do século XVIII, profetizou: Até que o sofrimento lhe ensine, o homem não avaliará o valor da água.
Esse é o momento é o momento em que vivemos!

O SOLO: saúde e qualidade de vida

Quando se formou, mais ou menos quatro bilhões e meio de anos, a Terra era constituída por um material pastoso em altíssima temperatura. Pouco a pouco, a superfície foi se esfriando e se tornando sólida. Essa parte sólida constitui as rochas.
Com o passar do tempo, as rochas foram se transformando em outras rochas ou diversos tipos de solo; mas o solo arável é apenas uma fina camada da crosta terrestre, que geralmente possui poucos centímetros de profundidade e sem ele o planeta estaria morto e os seres vivos aqui não viveriam.
(In: Carlos Barros e Wilson Roberto Paulino. Ciências e Meio Ambiente – 5ª série, Editora Ática)

Áreas especiais de presenvação ambiental no Brasil

Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as futuras gerações.
(Constituição Federal- 1988, Capítulo sobre Meio Ambiente)

Explorando sem destruir

EXPLORANDO SEM DESTRUÍR
A natureza tem seu próprio ritmo para produzir. Ela precisa de pouco tempo para repor alguns recursos que extraímos do ambiente; mas precisa de dezenas ou centenas de milhares de anos para repor outros recursos, sendo que alguns nunca mais serão repostos, logo, é nossa responsabilidade utilizar esses recursos com parcimônia para poder tê-los sempre.
(Adaptado de: Carlos Barros e Wilson Roberto Paulino. Ciências e Meio Ambiente – 5ª série, Editora Ática)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Educação Ambiental como caminho de mudança

A Educação Ambiental tem sido apontada como um caminho para se transformar realidades indesejadas, muitas das quais decorrentes do modelo insustentável de desenvolvimento adotado pela maioria da humanidade. Surgiu como as grandes crises ambientais da década de 70, do sésculo XX, decorrentes da insustrialização descuidade que mesmo tendo melhorado em muitas partes do mundo, ainda causa sérios problemas nos países pobres ou naqueles que optam por crescer a qualquer custo. O resultado são impactos cada vez maiores sobre as áreas naturais, reduzindo-as drásticamente e causando a poluição do ar, da água e do solo. A natureza, nesse processo se tornou uma mera fonte de recursos para alimentar a voracidade da produção de bens de consumo.
Com as catástrofes ambientais desenvolveu-se uma consciência de que algo precisava ser feito para fomentar maior cuidado com o planeta, principalmente porque se baseava em um aprendizado que priorizava o racional, sem focar em valores e na sensibilidade do ser humano.
Inicialmente, a ênfase da Educação Ambiental era mais conservacionista. Todavia, acabou se tornando um veículo de mudanças profundas, ao adotar um pensamento crítico e incorporar questões sociais, que certamente influenciam o modo de o ser humano se relacionar com a natureza.
O Brasil, possuidor de uma das mais ricas biodiversidades do mundo e berço de Paulo Freire, meece que levem à sério a integração entre questões ambientais e sociais, dando exemplo de que é possível se desenvolver sustentavelmente.
Suzana Machado Pádua (educadora ambiental e presidente do IPÊ- Instituto de Pesquisas Ecológicas)